O presidente do Afocefe relatou o desmonte da fiscalização ostensiva no Estado, com a redução da presença do fisco. ''Há uma curva de queda na arrecadação, que não acompanha o aumento do consumo registrado nos principais setores da economia. A sonegação no Estado é brutal, chegando a R$ 7 bilhões ao ano. Isso se dá pela falta de fiscalização, com o fechamento de 10 postos fiscais e 60 turmas volantes'', afirmou.
Para De Martini, o Estado precisa de uma política de combate à sonegação para superar a crise financeira. Opinião compartilhada pelo presidente da CTB, Guiomar Vidor, que elogiou a ação propositiva do Afocefe frente as demais entidades de servidores e a toda sociedade e a consistência dos trabalhos técnicos sobre as finanças do Estado, abrindo números e apresentando propostas para buscar solução à grave crise financeira. ''Existe saída para a crise e ficou claro que está no combate à sonegação. Só é preciso de atitude'', concluiu o presidente da CTB.