Os servidores manifestaram sua contrariedade e indignação com o parcelamento dos salários, relataram os prejuízos causados com a medida do governo e reivindicaram o pagamento imediato e integral de seus vencimentos.
Em suas manifestações, os representantes das categorias afirmaram que a crise do Estado pode ser superada por meio do combate à sonegação de impostos, pela renegociação da divida do Estado com a União e pelo fim das isenções fiscais, sem prejudicar os direitos dos trabalhadores e a qualidade do serviço público prestado à população.
As entidades prometem mobilizações até o dia 18 de agosto, quando será realizada assembleia geral unificada dos servidores, que poderá definir pela greve geral.
O parcelamento atingiu 47,2% do funcionalismo. Quem recebe acima de R$ 2150, terá seus vencimentos de julho divididos em três parcelas.