O Rio Grande do Sul é o quarto Estado brasileiro em volume de apreensão de cigarro contrabandeado. Somente em ICMS, as perdas são estimadas em mais de R$ 120 milhões ao ano.
Levando em consideração todos os produtos, o custo passa dos R$ 500 milhões. De acordo com o presidente do Sindicato dos Técnicos Tributários do Rio Grande do Sul, Carlos De Martini, os prejuízos atingem toda cadeia de produção.
"Nós compramos cigarro do Paraguai, remetemos dinheiro para o exterior e ficamos com a doença".
Ainda de acordo com o presidente, o contrabando do tabaco aumentou 50% no ano. Uma audiência pública realizada na manhã desta sexta-feira (17) discute medidas de fiscalização e prevenção da prática.