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'As fronteiras do RS estão vulneráveis com o fechamento dos postos fiscais'', afirma a deputada Zilá

14/05/2015

Durante seu pronunciamento na tribuna da Assembleia Legislativa do RS, na tarde de quarta-feira (13) a deputada estadual Zilá Breitenbach (PSDB) demonstrou mais uma vez sua preocupação com o fechamento de postos de fiscalização e o anúncio de corte de verbas do Governo Federal ao Exército Brasileiro, que deve gerar a suspensão de ações de fronteira no Rio Grande do Sul.

“O governo Federal deverá reduzir do Orçamento Geral da União até 40% das verbas para o Exército em 2015. Com isto, já foi anunciado na mídia que o Comando Militar do Sul (CMS), já definiu a realização da Operação Ágata apenas no Paraná. Ou seja, menos cobertura, menos proteção. Os brasileiros estão preocupados, os gaúchos estão assutados, as fronteiras do RS estão vulneráveis”, argumenta a parlamentar.Criada em 2011, a Operação Ágata está em sua nona edição, e consiste em uma das principais ações da Forças Armadas, visando reprimir o tráfico de drogas, o contrabando de armas e outros crimes, na fronteira com 10 países.

“Além dos prejuízos econômicos sem a fiscalização adequada a fronteira torna-se corredor para a entrada ilegal de inúmeros produtos, armas e principalmente drogas”, enfatiza a ex-prefeita de Três Passos.Postos

Quando questionado pela deputada sobre o fechamento de postos de fiscalização na fronteira durante o governo anterior, na tarde de segunda-feira (11) em audiência pública da Comissão de Finanças, o ex-secretário estadual da Fazenda, Odir Tonollier, afirmou que nenhum posto foi fechado. Zilá afirma que foram fechados seis postos e que a medida gera significativa perda para a economia local.

A audiência marcada para debater sobre a utilização de dinheiro de empréstimos destinados a investimentos para custear a máquina pública durante o governo de Tarso Genro, surpreendeu pela falta de respostas concretas as perguntas elaboradas por 13 dos 17 deputados presentes.Tonollier, apresentou informações números sobre a gestão anterior e negou ilegalidade nas ações praticadas com recursos de financiamentos em 2014. A deputada Zilá contesta e lembra que o governo anterior esgotou todas as possibilidades de crédito, pagou as contas da máquina pública com recursos de empréstimos que deveriam ter sido aplicados em rodovias, em saúde e outras áreas essenciais.

“Precisamos deixar claro que a situação que o atual governo do Estado encontrou, hoje, é muito diferente da que o governo anterior encontrou ao tomar posse. Só as retiradas de depósitos judiciais pelo governo Tarso somadas representam 2,7 vezes mais do que os dois mandatos anteriores juntos”, insiste Zilá.A parlamentar não concorda com o discurso petista de que o desenvolvimento aconteceu na gestão anterior, mas afirma o que os números com provam: o endividamento cresceu assustadoramente. “A forma de divulgar o rombo deixado nas contas do Estado não é transparente. A Assembleia aprovou diversos projetos de empréstimos para áreas específicas, que beneficiariam os gaúchos, estes investimentos não foram feitos e os recursos agora não existem para que sejam feitos”, finaliza.

(Fonte: Assembleia Legislativa)
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