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Diferença de alíquota

24/07/2013

TARSO FRUSTRA COMERCIANTES

A presença de centenas de pequenos empresários em ato em frente ao Palácio Piratini, ontem, não foi suficiente para convencer o governador Tarso Genro e o secretário da Fazenda, Odir Tonollier, a reverem a cobrança da diferença de 5% no ICMS de produtos comprados fora do Rio Grande do Sul. Do alto do carro de som, a vice-presidente da Federasul, Simone Leite, comandou a manifestação batizada de “Chega de mordida”.

Desde o dia 10 de julho, a Federasul e a CDL Porto Alegre tentam, em vão, uma audiência com o governador. Ontem, o máximo que conseguiram foi entregar um documento ao “sub do sub do sub”, como definiram os empresários, referindo-se a Inácio Fritzen, assessor do chefe de gabinete da Casa Civil, Flávio Helmann.

Os empresários alertam que existe o risco de quebradeira, com a extinção de mais de 200 mil empregos. Tonollier desconsidera a ameaça. Diz que a cobrança do adicional é necessária para proteger a indústria gaúcha da concorrência dos produtos de outros Estados e, principalmente, dos chineses.

(Fonte: Zero Hora, 24 de julho de 2013 - Página 10 - Rosane de Oliveira)


Comentário do Afocefe:


A diferença de alíquota de ICMS cobrada de mercadorias que entram em nosso Estado é de grande importância para a proteção da indústria Gaúcha, trazendo um equilíbrio na carga tributária entre os produtos produzidos aqui e os que vêm de fora, evitando uma concorrência desleal. O argumento da Federasul que se trata de uma “mordida” (página 10 do Jornal Zero Hora, 24/07) não se sustenta, pois trata-se um imposto indireto, onde o consumidor final é quem arca com o seu custo financeiro.
Já que o governo sustenta tal posição, não se justifica o fechamento de Postos Fiscais de fronteira. O que se deve é intensificar a fiscalização nos Posto Fiscais, com melhoria nas condições de trabalho e concurso para Técnico do Tesouro do Estado, com boa parte da lotação destes servidores destinada ao Trânsito de Mercadorias.

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