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Câmera do Jornal Hoje mostra o contrabando na fronteira do Brasil com o Paraguai

24/04/2013

Quadrilhas atravessam o rio Paraná à noite e seguem por trilhas na mata.


O contrabando movimenta R$ 16 bilhões por ano, só nesta fronteira.


Durante dez dias, a equipe do Jornal Hoje acompanhou, com exclusividade, o trabalho dos fiscais da Receita Federal na fronteira do Brasil com o Paraguai. A Câmera do JH filmou cenas de prisões, perseguição e apreensão de mercadorias.

Na série de reportagens sobre o tema, o telespectador vai saber como as grandes quadrilhas de contrabandistas operam uma rede de ilegalidade que envolve barqueiros, carregadores e olheiros.

Os bandidos atravessam o rio Paraná à noite e seguem por trilhas escuras, no meio da mata, para tentar fugir do cerco policial. O contrabando é um negócio clandestino e lucrativo que movimenta R$ 16 bilhões por ano, só na região de fronteira. Para transportar as mercadorias de um lado para outro, os contrabandistas empregam 20 mil pessoas, brasileiros e paraguaios.


Veja no vídeo a ação completa: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2013/04/camera-do-jh-mostra-o-contrabando-na-fronteira-do-brasil-com-o-paraguai.html

(Fonte: Jornal Hoje - Rede Globo, 24 de abril de 2013)


Comentário do Afocefe:


A reportagem acima, veiculada nesta quarta-feira, 24, no Jornal Hoje, da Rede Globo, comprova que a Receita Federal investe forte na fiscalização ostensiva, amparada por avançada tecnologia e sistemas de informação, para combater o contrabando e o descaminho, que só nas fronteiras movimenta R$ 16 bilhões ao ano.
Por sua vez, o Rio Grande do Sul, cada vez mais, abre suas fronteiras para a sonegação tributária. Parte destes R$ 16 bilhões circula aqui no Estado, ante uma fiscalização ostensiva completamente sucateada, com sérios prejuízos na arrecadação.
No RS, não só faltam profissionais para atuarem na fiscalização ostensiva, o que se vê pelo fechamento de Postos Fiscais e redução das Turmas Volantes por falta de pessoal, mas, também, é precário o investimento em tecnologia, já que em muitos pontos de fiscalização as equipes não contam nem com o básico para realizar seu trabalho, como equipamentos e acesso a informatização.

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