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Crédito ao RS é ampliado - Correio do Povo

06/07/2012

União elevou saldo do financiamento do BNDES ao Estado de R$ 475 milhões para R$ 785 milhões

 Secretário da Fazenda Odir Tonollier esclarece o destino do empréstimo<br /><b>Crédito: </b>  TARSILA PEREIRA / CP MEMÓRIA
Secretário da Fazenda Odir Tonollier esclarece o destino do empréstimo
Crédito: TARSILA PEREIRA / CP MEMÓRIA
Foi ampliado de R$ 475 milhões para R$ 785 milhões o valor do financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), denominado Pró-Invest. O crédito serve tanto para investimentos do governo do Estado em infraestrutura como para o pagamento de débitos junto ao banco. Conforme revelou o governador do Estado, Tarso Genro, o capital terá como destino prioritário o Plano de Obras Rodoviárias e o Programa de Irrigação.

O aumento na oferta dos recursos - são para o Tesouro dos estados - foi de 50% em relação ao empréstimo anunciado no último dia 16 em cerimônia em Brasília, durante reunião da presidente Dilma Rousseff com os governadores. Naquela ocasião, o saldo do pacote aos estados, com o propósito de aquecer a economia, chegava a R$ 20 bilhões.

De acordo com o secretário da Fazenda, Odir Tonollier, a liberação do dinheiro não está condicionada à apresentação de projetos. O empréstimo pode ser utilizado para a quitação de outras dívidas com o BNDES. "Mas a presidente está apostando no crescimento pelo investimento, não só pelo estímulo ao consumo", avaliou o secretário.

Há duas restrições aos estados quanto à aplicação dos recursos: o dinheiro não pode ser usado para pagamento de despesas de pessoal, nem custeio. Mas o governo federal foi generoso nas condições para o pagamento do empréstimo. Foram concedidos dois anos de carência, e o custo do dinheiro é barato: Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), hoje de 5,5% ao ano, mais 1,1%.

"Para nós, é muito importante o financiamento porque garante um suporte da sustentabilidade de todos os nossos programas de investimentos que estão previstos de agora até o final do nosso governo", assinalou o secretário da Fazenda. "Também pode ajudar na reestruturação, no refinanciamento da dívida do Estado com a União", concluiu Tarso.

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