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Protestos se acirram na França

22/10/2010
Paris - Os sindicatos franceses convocaram ontem dois novos dias de protestos nacionais contra a reforma previdenciária, enquanto o governo do presidente Nicolas Sarkozy buscava acelerar a aprovação de seu projeto de lei no Senado. A proposta, entre outros itens, eleva a idade de aposentadoria de 60 para 62 anos e de 65 para 67 o direito a receber pensão integral.
 
A Polícia mantinha ontem o bloqueio a manifestantes que paralisavam as atividades nas refinarias, o que levou a França a ficar sem combustível. Por meio do ministro do Trabalho, Eric Woerth, o governo pediu ao Senado que acelerasse os debates para que o texto da reforma fosse submetido a votação rapidamente.
 
Os manifestantes, porém, deixaram as ruas e se transferiram para o Palácio de Luxemburgo, sede do Senado. A oposição do Partido Socialista saturou a pauta com emendas e conseguiu adiar em um dia a apreciação. "Tivemos mais de 120 horas de discussão.
 
O debate não deve demorar por demorar", disse Woerth, ao fazer o pedido ao Senado, desatando a ira de centristas, socialistas e verdes. O governo volta a se reunir hoje para avaliar o problema de distribuição de combustível: 3 mil postos de gasolina estavam parados - de um total de 12,5 mil - como resultado do bloqueio dos depósitos por manifestantes, apesar do trabalho da Polícia para impedir. Conseguir combustível era tarefa difícil ontem.
 
As 12 refinarias e 15 depósitos, de um total de 219, estavam bloqueados pela ação de manifestantes. O ministro da Ecologia e da Energia, Jean-Louis Borloo, informou à tarde que a falta de combustível atingia 2,7 mil postos de um total de 12,5 mil, o que considerou uma "lenta melhora", admitindo, porém, que "dificuldades importantes persistiam", sobretudo na região parisiense. O ministro encarregado da Indústria, Christian Estrosi, esperava um "retorno à normalidade para o feriado de Todos os Santos", neste final de semana.
 
Já o presidente da União Francesa de Indústrias de Petróleo, Jean-Louis Schilansky, considerou que o fornecimento de combustíveis nos postos de serviços poderá levar "vários dias" até voltar ao normal.
(Fonte: Correio do Povo)

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