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Saiba por que a Assembléia não deve aprovar a reforma na secretaria da Fazenda do RS.
25/03/2010
O editor vem mantendo
críticas sucessivas à apresentação dos projetos 300, 301 e 302, que podem ser
votados a qualquer momento pela Assembléia Legislativa do RS.
. Os projetos criam de fato
uma supersecretaria da Receita, algo como entregar o controle das finanças
públicas estaduais aos fiscais da secretaria da Fazenda.
. O editor sempre considerou
que a política fiscal é uma responsabilidade grande demais para ser deixada
exclusivamente nas mãos da fiscalização.
. Não é correto o argumento
da Afisvec, Sindaf e Sindifisco RS, segundo o qual algo semelhante existe nos
Países mais desenvolvidos do mundo. Por trás da mudança, estaria o próprio
Banco Mundial, que teria feito proposta neste sentido ao governo estadual.
. Acontece que o Banco
Mundial preconiza outro modelo de reorganização da secretaria da Fazenda do RS,
diferente do que é proposto pelos PLs. Trata-se de uma posição isenta e reflete
uma posição internacional.
. Uma das críticas do
documento que está no link a seguir, é que os departamentos da secretaria da
Fazenda são essencialmente operativos, com sobreposição de funções. Então, com
a divisão proposta nos PLs em tramitação na Assembléia, será aprofundada a
segmentação, o que ampliará ainda mais uma prática tão somente operativa.
. Falta, segundo o Banco
Mundial (leia no link) uma referência para a coordenação fiscal que abranja
todos os departamentos: um supradepartamento alinhado ao gabinete do
Secretário, para responder pela coordenação das políticas.
. Do ponto de vista do
processo de trabalho, a capacidade de coordenação fiscal é essencial para o
futuro da SEFAZ e do ajuste fiscal.
CLIQUE AQUI para examinar
a proposta do Banco Mundial (esta publicação é inédita).