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Combustível adulterado

11/11/2009
O Sindicato dos Técnicos do Tesouro do Estado (Afocefe) promoverá amanhã, quinta-feira, o 11º Sefaz-Debate, evento anual da entidade, desta vez focado no combate à sonegação e adulteração de combustíveis. O assunto é muito sério porque a entrada no RS de combustíveis adulterados causa dois danos imediatos: no motor do veículo abastecido e na receita estadual.

O presidente do Afocefe Sindicato, Elton Nietiedt, acredita que o combate aos dois crimes – adulteração e sonegação – é possível com uma fiscalização ostensiva e com a instalão de lacre fiscal nas bombas de combustíveis. Para ele, “é necessário maior vigilância nos postos e nas estradas para os contribuintes e consumidores não paguem por estes delitos, vinculados à lavagem de dinheiro e à concorrência desleal”.

Os números revelados pelo Afocefe Sindicato são assustadores. Somente no período de 2003 a 2008 a sonegação fiscal no setor representou perda de R$ 1,5 bilhão para o RS. Neste mesmo período foi registrada queda de 5,29% na arrecadação de ICMS, enquanto a média nacional registrou crescimento de 16,66%.

IRREGULARIDADES (1)

Na gasolina a adulteração ocorre quando há mistura deste combustível com solventes diversos e com álcool anidro acima do percentual permitido por lei. Existe ainda a produção clandestina de gasolina ou mesmo contrabando de outros países vizinhos.

IRREGULARIDADES (2)

No álcool hidratado não é menor a irregularidade. Água é adicionada ao álcool; venda direta do produtor para o posto revendedor, com sonegação integral de ICMS e PIS/COFINS da distribuidora; venda de álcool hidratado com fiscal de anidro; reutilização da nota fiscal da venda do produtor havendo também sonegação total dos tributos.

EFEITOS

Para os consumidores o efeito imediato é o mau funcionamento do motor, aumento de consumo, comprometimento da vida útil do veículo. No mercado competidor, apenas os comerciantes desonestos levam vantagem.



(Fonte: Site Rogério Mendelski)

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