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Reajustes custariam R$ 48 milhões

29/10/2009

Judiciário, Ministério Público e Tribunal de Contas enviaram projetos à Assembleia propondo salários de até R$ 24,1 mil



Se aprovados pelos deputados estaduais, os projetos de lei que reajustam os salários de membros de Judiciário, Ministério Público Estadual e Tribunal de Contas do Estado vão resultar num impacto anual de R$ 48 milhões nos cofres públicos.

Os três projetos foram protocolados na Assembleia Legislativa na semana passada. Os textos são quase idênticos e preveem o reajuste em duas parcelas: 5% retroativo a 1º de setembro e 3,88% a partir de 1º de fevereiro do ano que vem. Serão beneficiados cerca de 1,5 mil funcionários públicos, entre ativos e inativos. Todos estão entre as categorias com maiores remunerações no serviço público gaúcho.

Caso seja aprovado o aumento, os mais altos vencimentos vão chegar a R$ 24,1 mil. Vão embolsar esse valor desembargadores, procuradores de Justiça e conselheiros do TCE. Na outra ponta, os menores contracheques vão registrar, no mínimo, R$ R$ 15,8 mil – salário a ser pago aos pretores, uma carreira em extinção no TJ.

A primeira etapa dos projetos é na Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia. Depois disso, ou as propostas seguem o caminho normal, passando por duas comissões, ou algum deputado faz um pedido de urgência, manobra que reduz a tramitação e facilita a chegada dos textos ao plenário.

Independentemente disso, o tema vai gerar polêmica e aumentar a pressão de categorias do Executivo sobre o governo Yeda Crusius. Policiais militares, que no início do mês realizaram uma passeata até o Palácio Piratini, não descartam entrar em greve caso o governo não encaminhe até o final desta semana à Assembleia um projeto concedendo reajustes a todos os níveis da Brigada Militar.

(Fonte: Zero Hora)

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