Cada
carreta levava três carros velhos trazidos do Uruguai, que seriam
reformados para venda a colecionadores no Brasil. As placas dos
automóveis, que estavam cobertos por lonas, eram clonadas para
parecerem veículos brasileiros regulares.
O caminhão
transportava os CDs e DVDs sob peles de ovelha. O documento fiscal,
falso, apontava que a carga era inteiramente dessas peles. O fedor do
material seria usado para afugentar que quisesse olhar o que havia
debaixo, conforme a Receita Federal.
Dois motoristas foram presos e um, de uma das carretas, acabou
fugindo. O motorista de uma
caminhonete que acompanhava o comboio foi detido para averiguações.