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Irregularidades no setor de combustíveis são constatadas pelo Inmetro e Polícia Civil
16/06/2009
No Rio Grande do Sul, ao
contrário de outros estados do país, o problema da sonegação fiscal e
adulteração no setor de combustíveis é caso de polícia, e não de fiscalização. Em
apenas oito horas, três proprietários e
um gerente de postos de combustíveis foram detidos em Porto Alegre durante a
operação Bomba Limpa, da Polícia Civil. A ação apurou denúncias de sonegação de
impostos e adulteração de combustíveis em 12 estabelecimentos. Já levantamento
do Instituto Nacional de Metrologia (Inmetro), divulgado no final de maio,
mostrou que 8% das bombas de combustíveis no Rio Grande do Sul apresentam
irregularidades.
Conforme o instituto foram
verificados 9,8 mil equipamentos e constatados problemas como vazamentos
internos, incorreções nos marcadores de preço, além de defeitos com
conseqüências ambientais. Segundo o
Inmetro a fiscalização regular nas bombas é feita uma vez por ano e também a
partir de denúncias dos consumidores.
Diante deste quadro, falta à
Fazenda Estadual cumprir com a sua função institucional de fiscalizar o setor,
que há anos registra indícios de sonegação fiscal. Cabe ao Tribunal de Contas
do Estado apurar a responsabilidade, não pelas fraudes, mas pela omissão do
governo em apurá-las.