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Taj Mahal tributário
16/06/2009
Há anos o Afocefe Sindicato alerta
para a falência do atual modelo de fiscalização adotado pela Secretaria
Estadual da Fazenda do Rio Grande do Sul. Um sistema de acompanhamento setorial à distância, cujo resultado pode
ser visto na queda mensal na arrecadação de impostos.
O Afocefe entende que este modelo
serve somente para atender interesses particulares da “casta superior” que
detém a gestão fiscal da Casa e que, não combatendo a sonegação, utiliza o seu
bem remunerado tempo na arquitetura política de como impor à sociedade o seu “Taj
Mahal” tributário, pensado na figura de
um órgão de administração, com autonomia
política, funcional e orçamentária.
Esta postura de “Estado privado”
vicia o serviço público de tal maneira que até a Lei de Responsabilidade Fiscal
prevê que a sociedade organizada deva compor um comitê para supervisionar a
gestão fiscal. O que lamentamos é que a lei seja respeitada apenas do lado da
despesa, enquanto no que diz respeito à participação da cidadania, ainda falta
muito colocar em prática.
Esta edição do jornal do Afocefe Sindicato
tenta mostrar que o Rio Grande do Sul perde no setor de combustíveis muito mais
do que arrecadação fiscal devido a esta postura leniente da Secretaria da
Fazenda. Uma omissão que contrasta com a atuação de outros órgãos como a
Polícia Civil, o Inmetro, o Comitê Sul Brasileiro de Qualidade dos
Combustíveis, que cumprem o seu papel.