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Reações diferentes

21/02/2009

 

Embora a lama jogada no ventilador pelo PSOL, na quinta-feira, tenha atingido mais de uma dezena de pessoas, somente o ex-secretário da Fazenda Aod Cunha optou pela via judicial para exigir retratação ou reparação. Na interpelação protocolada ontem à tarde na Justiça, Aod exige que a deputada Luciana Genro e o vereador Pedro Ruas indiquem a fonte das informações que divulgaram, de participação dele em reuniões para receber dinheiro de caixa 2 e apresentem as provas das acusações que fizeram.

Em vez de procurar a Justiça, Yeda Crusius optou pelo embate verbal. Menos de 24 horas depois de o Palácio Piratini emitir uma nota de 28 palavras, sem assinatura, dizendo apenas que o Ministério Público Federal havia desmentido a deputada e o vereador, Yeda usou palavras fortes para rebater as acusações do PSOL. Em entrevista ao repórter Elder Ogliari, da Agência Estado, disse que a deputada Luciana Genro e o vereador Pedro Ruas não têm credibilidade e “não podem convocar a imprensa para fazer dela massa de manobra para os propósitos golpistas que sabidamente têm”.

Lá pelas tantas, o repórter pergunta porque ela não exige que o PSOL apresente provas. Resposta de Yeda:

– Exigir provas? Eles devem exigir de si próprios. Minha mãe me ensinou a não responder a provocações de bêbados de porta de bar. O nível do fazer política no Rio Grande do Sul é altíssimo. Não merece esse tipo de provocação.

São duas maneiras diferentes de encarar a situação. Acostumada aos ataques da oposição, Yeda não se abalou como Aod, que não quis nem esperar o fim do Carnaval para protocolar a interpelação judicial. O ex-secretário da Fazenda diz que perdeu o sono e ficou “destruído” com a entrevista de Ruas e Luciana:

– Sobre meus atos, tenho absoluta segurança de que jamais cometi qualquer ilegalidade ou irregularidade. Jamais participei de arrecadação financeira de campanha. Jamais pedi um centavo ou recebi um centavo de qualquer empresa ou empresário. Estou revoltado por ter sido colocado no meio de tudo isso.

(Fonte: Rosane de Oliveira - Zero Hora)

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