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Dois gumes

12/02/2009

 

A metralhadora giratória do Cpers e de outros nove sindicatos que lançam uma campanha massiva contra o governo Yeda Crusius era a desculpa que faltava para ajudar deputados a mudarem os votos que deram no ano passado. Dependendo do tom de agressividade dos materiais de divulgação, cresceriam as chances de a governadora receber o apoio daqueles que ficaram do lado dos professores no projeto que abona as faltas dos grevistas e atinge também servidores da saúde e da segurança.

Essa, pelo menos, era a versão comentada ontem por parlamentares de todos os partidos que compõem a base do governo.

– Se as ofensas forem pessoais à governadora, acredito que toda a base do governo votará com a governadora – comentou o deputado Alexandre Postal (PMDB).

Yeda vetou o que os deputados aprovaram e agora seus articuladores trabalham para que a posição da governadora seja mantida. De parte do Piratini, a ofensiva também é há dias intensa sobre os deputados. Tanto que a maioria dos que votaram a favor dos servidores no ano passado já se mostrava em dúvida nas últimas semanas. Serão necessários 28 votos para que a posição de Yeda seja derrubada. Ontem, a contabilidade do governo era de 24.

O Cpers também faz peregrinações dentro da Assembleia. Dirigentes percorrem os gabinetes em busca de respaldo. Além da oposição, conseguiram ontem uma declaração de apoio dos três deputados do DEM.

Com os protestos generalizados que os sindicatos preparam, a apreciação do veto da governadora ganha ainda mais significado. O governo partirá para o tudo ou nada com os parlamentares porque avalia que, se o veto for derrubado, a porteira para as greves ilimitadas terá sido estourada.

 

(Fonte: Rosane de Oliveira - Zero Hora)

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