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Saída de Aod surpreende políticos e empresários

08/01/2009


 
Com elogios e lamentos os dirigentes das diferentes categorias empresariais do Rio Grande do Sul analisaram a decisão do economista Aod Cunha de deixar o cargo de secretário da Fazenda, sem esconder uma preocupação: o desafio do governo de manter a máquina pública sem déficit. 'Um Estado com problemas estruturais traz sofrimentos para toda a sociedade. A meta de fazer com custos menores tem o nosso apoio e deve continuar', afirmou o presidente da Fiergs, Paulo Tigre.
O presidente da Federasul, José Paulo Cairoli, considera a saída de Aod uma grande perda. Assim como Tigre, destacou a habilidade política e a capacidade técnica e de negociação do economista. 'Aod Cunha venceu uma etapa importante ao conquistar o déficit zero no Estado, mas agora são necessárias as reformas estruturais sob pena de o déficit zero não ser mantido em 2009', alertou Cairoli.
'Aod trabalhou com muita eficácia nesses dois anos, o que trouxe credibilidade, segurança e tranquilidade para a economia do Estado', registrou o presidente da CDL Porto Alegre, Vilson Noer.
A oposição, ao contrário, defende que o governo do Estado reavalie a forma de fazer política econômica, priorizando a geração de emprego e renda. O líder da bancada do PT, Raul Pont, afirmou ontem que a saída de Aod deveria desencadear uma mudança na política econômica do Estado. 'O governo gaúcho deveria preocupar-se mais com a geração de emprego e renda da população e menos com o ajuste fiscal', avaliou o petista. De acordo com ele, o momento exige a definição de políticas capazes de amenizar a crise financeira mundial, em vez da 'busca obsessiva pelo déficit zero'.
O líder do governo na Assembleia Legislativa, Pedro Westphalen (PP), destacou que Aod Cunha foi o símbolo do ajuste fiscal. 'Ele foi, ao lado da governadora Yeda Crusius, o principal protagonista desta caminhada vitoriosa. Sua saída deixa uma grande lacuna no primeiro escalão', destacou.
 
JEFFERSON BERNARDES / PALÁCIO PIRATINI / CP

Governadora Yeda Crusius comunicou ao primeiro escalão, no Palácio Piratini, as razões da saída do secretário da Fazenda


(Fonte: Correio do Povo)

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