ÁREA RESTRITA    
Login    Senha   
Página Incial
Técnicos Tributários participam de assembleia conjunta dos servidores públicos
Em coletiva de imprensa, Afocefe apresenta proposta para Estado superar acrise
Afocefe apresenta ao presidente da Assembleia Legislativa estudo que aponta saída para crise
NEWSLETTER
Assine a newsletter do AFOCEFE Sindicato e receba notícias por
e-mail:
Nome:
E-mail:
Notícias

Novo IPE nas mãos da Assembléia

18/02/2004
O projeto de reforma da Previdência estadual foi entregue ontem à Assembléia Legislativa para ser votado em regime de urgência nos próximos 30 dias. O governo manteve proposta de desconto de 11% para a previdência e 3,1% para saúde. Um dos pontos polêmicos do texto é o fim das pensões e da assistência médica para dependentes de futuros servidores que não comprovarem renda inferior a um salário mínimo, além do aumento da contribuição previdenciária dos policiais militares de 7,4% para 11%. A reforma da Previdência nacional determina que seja feita lei específica para os militares. O chefe da Casa Civil, Alberto Oliveira, salientou que o governo optou pela isonomia, deixando todo o funcionalismo com o mesmo percentual de contribuição.
Na questão das pensões, o projeto do Rio Grande do Sul também é diferente do aprovado pelo Congresso. A reforma da Previdência nacional estabeleceu que, para os atuais pensionistas, será mantido o total da remuneração do funcionário em vida. Os novos receberão integralmente até R$ 2,4 mil. Os que excederem esse valor terão redutor de 30%. No projeto apresentado pelo Executivo gaúcho, acaba a pensão dos cônjuges dos futuros funcionários. Segundo o líder do governo na Assembléia, deputado Alexandre Postal, do PMDB, a idéia é uma inovação que poderá trazer oxigênio às finanças a longo prazo.
O projeto também prevê a exclusão do cônjuge como dependente dos futuros servidores na assistência médica. No sistema atual, as esposas de funcionários contam automaticamente com o benefício. O governo gaúcho estabeleceu que os cônjuges só terão o plano de saúde se comprovarem a dependência financeira.
O conteúdo do projeto provocará polêmica na Assembléia Legislativa. Alguns deputados já demonstraram que, mesmo com maioria de votos, o governo não terá tanta tranquilidade para aprová-lo em 30 dias. Oposição e situação apresentaram restrições a alterações válidas para futuros servidores. O deputado Jair Soares, do PP, garantiu que sua bancada não aceita esses dispositivos e analisará a apresentação de emendas. O deputado Cézar Busatto, do PPS, salientou que o governo cometeu omissão grave ao não criar previdência complementar, detendo-se às alterações nos sistemas de saúde e previdenciário dos atuais servidores. 'A grande lacuna do projeto é a falta de previdência complementar, além de gerar situação futura perversa, acabando com a dependência nas áreas médica e de pensões', avaliou.
Fonte: Correio do Povo Data: 18/02/2004

VOLTAR
Print

Em construção

Rua dos Andradas, 1234, 21º andar - Porto Alegre/RS - CEP 90.020-008
Fone: (51) 3021.2600 - e-mail: afocefe@afocefe.org.br