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19/05/2004
Enquanto a arrecadação do Estado não cresce, os tributos federais esbanjam índices de crescimento, como pode ser constatado na matéria do Jornal do Comércio de 18/05/04, transcrita abaixo:

Estado tem a melhor arrecadação dos últimos cinco anos
A Receita Federal no Rio Grande do Sul fechou abril com o melhor resultado dos últimos cinco anos na comparação mensal. A arrecadação de tributos no Estado totalizou R$ 1,356 bilhão contra R$ 1,201 bilhão apurados no mesmo período do ano passado. O crescimento real, calculado com base no IPCA, foi de 7,3%. “Superamos a previsão em 7,9%”, destaca o superintendente adjunto da Receita Federal no Rio Grande do Sul, Vito Mandarino Gallo. O índice apurado no Estado foi superior ao nacional. A meta do País fechou o mês em 3% acima da estimativa inicial. Os números são atribuídos ao recolhimento da primeira quota e da quota única do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF). Somente o IRPF obteve um incremento de 20% sobre abril de 2003, totalizando R$ 124,7 milhões em abril. O recolhimento do IRPJ fechou o mês em R$ 216 milhões, enquanto o resultado da Cofins foi de R$ 337,9 milhões. Juntos, os três tributos representam as principais fontes de recolhimento da Receita. O desempenho no quadrimestre também ficou acima da previsão. De janeiro a abril, a arrecadação chegou a R$ 4,698 bilhões, montante 3,9% (pelo IPCA) do que os R$ 4,249 bilhões recolhidos no primeiro quadrimestre de 2003. A participação do Estado no resultado total da Receita no País foi de 5,5% em abril e de 5% nos primeiros quatro meses do ano. Gallo atribui o crescimento aos sinais da retomada da atividade econômica. Alguns setores apresentaram um incremento importante no recolhimento de tributos, como o metalmecânico, químico e de produção de máquinas agrícolas. Além disso, as ações da fiscalização na área do IRPF - como mais controle na área de despesas médicas - contribuíram para o resultado. A expectativa, diz Gallo, é que o incremento na arrecadação continue até o final do ano, porém de forma mais moderada. “Abril, sem dúvida, superou todas as expectativas”, destaca ele.
Fonte: Jornal do Comércio Data: 18/05/2004

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