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Consolidando a Unificação

27/05/2004
Há quase 20 anos (1987), o nível médio ao assumir a AFOCEFE, Associação que daria mais tarde origem ao sindicato, assumia também sua primeira experiência representativa, eis que disperso em vários cargos ( Oficial Fazendário, Ajudante Fazendário, Técnico em Contabilidade e Oficial de Mecanização, etc...), seus pleitos não eram defendidos por ninguém, nem mesmo pela AFOCEFE, que, até essa época, atendia a interesses de uma clientela especifica. A primeira providência foi o desenvolvimento de um trabalho, que visava ao fortalecimento das categorias envolvidas, o que só seria alcançado pela unificação de todas em um só cargo. Dito assim, hoje, parece o óbvio, mas, à época não era, uma vez que alguns dentro da categoria achavam que não teriam ganhos imediatos, e outros, fora da categoria, que não viam com bons olhos o fortalecimento de quadros até então passivos e submissos. Após muito trabalho, a unificação se tornou realidade através da Lei 8533 de 1988, que conta ela mesma um pouca desta batalha. Restou, no entanto, algo que comprometia o espirito da unificação e a própria identidade da carreira, ou seja, três faixas de remuneração para a mesma classe da mesma carreira, dependendo do local de exercício, num total de 15 faixas, o que não só descaracterizava a unicidade da carreira, como servia de motivação para o exercício de exteriorização do pior tipo de poder, através da ameaça de transferência de local de trabalho, com danos significativos financeiros e morais. Com a recente extinção do redutor, finalmente consegue-se a consolidação da categoria não só pelo afastamento de imposições discricionárias, mas pela perspectiva de se avançar de maneira forte para recuperação de perdas. Com a extinção do redutor, ocorreu o mesmo que no início da unificação, ou seja, alguns não tiveram ganhos imediatos, mas uniformização de vencimentos, de conformidade das outras carreiras do serviço público, permitirá a partir de agora, que a recuperação de perdas e outros avanços sejam tratados de maneira compacta, visando à categoria como um todo solidário e indivisível, finalmente.

Este artigo é uma contribuição do ex-presidente da AFOCEFE, Ademir Rosa Guedes.

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