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ZH: Rigotto trabalhou nos bastidores contra reajuste na Asse

05/08/2004
Com telefones na mão e poucos minutos de conversa, o governador Germano Rigotto e o chefe da Casa Civil, Alberto Oliveira, conseguiram afastar a mais recente preocupação do Palácio Piratini: o reajuste de 10,38% para os 2,2 mil servidores da Assembléia Legislativa.
Minutos antes de se iniciar a reunião que definiria o assunto na manhã de terça-feira, Rigotto ligou para o presidente do Legislativo, Vieira da Cunha, enquanto Oliveira falava com cada um dos outros sete integrantes da Mesa. O apelo era o mesmo. Os dois tentavam sensibilizar os parlamentares a respeito das dificuldades estruturais do Estado. E conseguiram.
Às 9h20min, quando a Mesa deu início à reunião no gabinete da presidência da Assembléia, o destino do reajuste dos funcionários já estava traçado: o debate seria adiado. As portas do gabinete se abriram às 11h30min e a vontade de Rigotto estava contemplada. Não há data para envio ao plenário do projeto de aumento salarial para os servidores da Assembléia.
- Podemos conceder o reajuste com folga no Orçamento, mas vamos discutir com o governador a oportunidade fazê-lo - disse Vieira.
A diferença entre a reunião de anteontem e a do início de junho, quando o índice de 10,38% foi definido, foi a mudança de posicionamento da cúpula da Assembléia. Há pouco mais de um mês, aumentar os salários era ponto pacífico. Depois dos telefonemas originados nos gabinetes do Piratini o reajuste imediato virou uma bandeira exclusiva de Vieira. Com oito ligações telefônicas o governo conseguiu isolar o presidente.
Embora nenhum dos deputados da Mesa discorde da legalidade do aumento, somente Vieira se comprometeu publicamente com o reajuste. Somado à pressão do Piratini, pesou na reunião de terça-feira a pressão da imprensa. Alguns deputados alertaram que poderia ser um erro político conceder o aumento agora. Além de criar problemas para Rigotto, afirmaram, seria uma medida antipática aos olhos da opinião pública.
Fonte: Zero Hora Data: 05/08/2004

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