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Crise do IPE-Saúde é levada ao MP

10/11/2006
Entidades da área médica cobram o acordo. Autarquia espera recursos da Lei Kandir para honrá-lo
A falta de repasse da cota patronal ao IPE-Saúde voltou a ser tema de discussão entre os integrantes do Fórum das Entidades Médico-Hospitalares em Prol da Saúde. Integrantes do Sindicato Médico do RS (Simers), do Conselho Regional de Medicina (Cremers) e da Associação Médica do RS (Amrigs), entre outras entidades do setor, estiveram reunidos com o procurador-geral de Justiça, Roberto Bandeira Pereira, para discutir a questão. Após o encontro, Bandeira Pereira informou que irá conversar com colegas especializados na área para discutir a crise no IPE-Saúde. 'É impossível suportar o não-cumprimento de acordos feitos entre o segmento médico-hospitalar e o IPE', argumentou o presidente do Cremers, Luiz Augusto Pereira. O presidente da Associação dos Hospitais e Estabelecimentos de Saúde do RS, Paulo Maciel, teme a possibilidade de atrasos no pagamento de fornecedores, caso os recursos do IPE-Saúde continuem não chegando às entidades. O presidente do Instituto de Previdência do Estado, Otomar Vivian, informou que, com a liberação de recursos da Lei Kandir ao RS, será viabilizado o repasse da cota patronal referente a outubro - cerca de R$ 24 milhões -, que estava em atraso. Vivian enfatizou que o atraso da contrapartida patronal ao IPE-Saúde não prejudica o fluxo financeiro dos prestadores de serviços, que continuam sendo pagos mensalmente. 'Temos mantido a média de pagamento mensal aos prestadores de serviços', disse Vivian. Segundo ele, o superávit do Fundo de Assistência à Saúde (formado pela contribuição mensal dos servidores públicos e pela cota patronal) permite que os pagamentos continuem sendo feitos, mesmo sem a contrapartida do Estado. Mas as entidades das áreas médico-hospitalares e dos servidores públicos temem que atrasos consecutivos levem ao esgotamento desse lastro.

Correio do Povo – Porto Alegre/RS

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