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Yeda revela hoje onde fará cortes

05/01/2007
Em reunião no Piratini com secretários, a governadora expõe que setores serão mais atingidos
A juste fiscal é o nome dado às medidas anunciadas hoje pela governadora Yeda Crusius como forma de tentar resolver os problemas financeiros do Rio Grande do Sul. Sem conseguir aumentar os impostos em dezembro, ela se reúne com todo o Secretariado, em almoço no Palácio Piratini, para definir cortes de despesas que atingirão os salários do funcionalismo, além da redução de 20% do gasto com cargos de confiança existentes, e a diminuição de 30% no custeio da máquina pública. Há possibilidades em estudo pelo grupo quanto aos vencimentos dos servidores: o congelamento por dois anos; a limitação dos pagamentos nos primeiros meses a R$ 3 mil do total do salário de cada servidor; e o não-repasse integral do dinheiro que cabe ao Legislativo e ao Judiciário como uma alternativa de conter a folha de pessoal. Yeda disse que pretende ouvir os secretários para, durante o encontro, definir pontos pioritários de corte. Ela deixou claro que o ajuste não será nada ameno. 'No Rio Grande do Sul, a situação é mais grave do que em outros lugares do país. Qualquer ação relacionada às finanças tem que ser mais intensiva do que as que foram apresentadas pelos novos governadores', salientou. Ela voltou a pedir solidariedade dos poderes e não descartou cortar o repasse dos duodécimos constitucionais, que garantem o fluxo financeiro do Legislativo e do Judiciário. 'O regime de desembolso acontecerá por prioridades. Vou levar a população a discutir o que é mais importante, já que não há recursos para tudo', afirmou a governadora. O chefe da Casa Civil, Luiz Fernando Záchia, afirmou que o pagamento do funcionalismo é prioridade, porém, admitiu que medidas envolvendo corte ou atraso de salários poderão ocorrer. Záchia descartou a convocação extraordinária da Assembléia Legislativa para a votar matérias que mudam a estrutura das secretarias. Segundo ele, as propostas serão enviadas no próximo mês, no início da nova legislatura, envolvendo os deputados eleitos em outubro e não mais os atuais, cujos mandatos se encerrarão no dia 1º de fevereiro.
Fonte:CP data:05-01-07

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