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Reforma do Estado deve ir a votação

24/04/2007
Projeto de Yeda modifica estrutura da máquina pública estadual
Há 70 dias em tramitação na Assembléia Legislativa, o projeto de reforma administrativa do Estado apresentado pela governadora Yeda Crusius deve ser votado hoje pelos deputados estaduais. Será o primeiro teste de fogo do Piratini depois da saída do PDT da base aliada e da recusa do Democratas de assumir cargos no governo.
Yeda espera contar com o apoio dos 32 parlamentares governistas para aprovar o redesenho da máquina pública, considerado uma das mais importantes medidas da gestão tucana.
- Se não tivermos pelo menos 32 votos a favor, vamos passar vergonha - afirmou o líder do governo na Assembléia, Adilson Troca (PSDB).
Encaminhado ao parlamento em 13 de fevereiro, o texto original da reforma foi modificado em março com sugestões dos deputados aliados, uma tentativa do governo de facilitar a aprovação. Mesmo assim, 44 emendas foram apresentadas para alterar o projeto.
Ex-aliados afirmam que não farão oposição à proposta
Uma reunião entre os líderes das bancadas, no final desta manhã, tentará costurar um acordo para conciliar os interesses do Piratini e dos parlamentares descontentes. O governo já admite acatar 10 dessas propostas sem discussão. As outras 34 emendas deverão ir para votação em plenário.
Entre os principais pontos de divergência da reforma está a mudança de tutela de órgãos estatais, como a Companhia de Processamento de Dados do Estado (Procergs), o Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e a Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan).
- A Procergs, por exemplo, é a inteligência do Estado. Se aprovarmos sua transferência para a Fazenda, ficaremos reféns de uma supersecretária - reclamou o deputado governista Edson Brum, líder da bancada do PMDB na Assembléia.
Os ex-aliados PDT e Democratas afirmaram que não irão se comportar como oposição durante a votação. Segundo os líderes desses partidos, as siglas não oferecerão resistência à aprovação do projeto. Liderada pelo PT, a oposição reclamou que a reforma não resolverá nenhum problema financeiro gaúcho. Temeroso de que o governo possa lançar mão de manobras regimentais para barrar a análise das emendas, o deputado petista Raul Pont apelou ontem aos demais parlamentares para que defendam alterações no projeto:
- Caso o governo utilize um requerimento de preferência para embargar as emendas da oposição, só nos restará protestar, denunciar e votar contra a reforma.
Fonte: Zero Hora, Data:24-04-07

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