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Yeda aceita adiar votação de pacote

13/11/2007
As medidas fiscais devem ser votadas na próxima semana
Uma reunião rápida e tranqüila, na iluminada ala residencial do Piratini, garantiu mais uma semana para que as bancadas da base do governo discutam o pacote de ajuste fiscal. Convencido de que terá de ceder, o Executivo optou por abrir uma última rodada de reuniões. Tudo para garantir a aprovação das medidas da governadora Yeda Crusius na Assembléia.O encontro entre Yeda e os representantes dos partidos da base foi acompanhado de um café da manhã. A reunião começou por volta de 9h40min. Os senadores Pedro Simon (PMDB) e Sérgio Zambiasi (PTB) chegaram sobre a hora e deixaram a sala antes do final da reunião, que se estendeu até 10h45min. Quem mais falou na reunião foi o presidente estadual do PP, deputado Jerônimo Goergen. Ele levou pessoalmente a decisão do partido de votar o pacote em bloco - sem saber ainda se a favor ou contra o Piratini. Na hipótese de o PP resolver não apoiar Yeda, o partido promete entregar todos os cargos. Horas depois do encontro, em reunião do diretório estadual, o PMDB seguiu o exemplo e definiu que votará também unido - prometendo deixar igualmente o governo em caso de negativa ao pacote.A atitude das duas siglas, que juntas somam 18 votos no parlamento, induz expectativas distintas no governo. Se ambas as bancadas votarem a favor, o projeto estará praticamente garantido. Caso contrário, além de ficar sem os recursos do aumento do ICMS, Yeda poderá perder alguns dos secretários mais importantes. - Yeda é uma mulher inteligente e sabe que o assunto é delicado. Claro que ela entende que não tem como reclamar, pois quase todos os partidos estão com dificuldades - afirma o deputado Paulo Odone (PPS). Em uma semana, o Piratini terá de rever o projeto em vários pontos. A retirada do aumento de ICMS do diesel e do GNV já foi admitido pela governadora. Bancadas pedem também a retomada do Simples Gaúcho - regime tributário diferenciado para micro e pequenas empresas - e a desoneração de setores econômicos, especialmente os ligados à agroindústria. O secretário da Fazenda, Aod Cunha, se esforça para convencer os deputados de que a exclusão de algum ponto do pacote depende da inclusão de outro.A definição de um prazo para vigorar o aumento de impostos - outra reivindicação da base aliada - é desdenhado por Aod. Segundo ele, a idéia do governo é resolver os problemas do Estado e não solucionar dificuldades do atual governo. O chefe da Casa Civil, Fernando Záchia, mencionou uma proposta na linha do que o Piratini espera receber dos partidos: a Força Sindical sugere a substituição do ICMS no diesel e no GNV por aumento do imposto para supérfluos, como bebidas alcoólicas, cigarros e perfumes.

Zero Hora - Porto Alegre/RS

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