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Insuficiente para pagar o 13º

23/11/2007
Os R$ 200 milhões que o ministro Mantega liberou ontem ao Estado não cobrem as despesas com a folha de pagamento do funcionalismo e obrigam o governo Yeda a buscar alternativasApesar da pressão, o dinheiro que o governo federal deve liberar para o Estado não é suficiente para cobrir o 13º salário do funcionalismo. Depois de duas horas de reunião no Ministério da Fazenda, a governadora Yeda Crusius deixou Brasília com a promessa de receber R$ 200 milhões até dezembro. Além de não chegar a tempo para cobrir a folha, a verba representa apenas 28,5 % do total que o Piratini precisa para honrar o compromisso. O gasto com pessoal está calculado em R$ 700 milhões.
- O pagamento do 13º é problema do Estado que teremos de solucionar - reconheceu a governadora.
Ao lado de Yeda, o secretário da Fazenda, Aod Cunha, adiantava que até segunda-feira definirá como resolver a pendência com os servidores. Há duas alternativas: contratar empréstimo do Banrisul ou parcelar o pagamento (leia mais sobre as alternativas na página 13).
- Esses R$ 200 milhões minimizam (os problemas), mas não resolvem - lamentou o secretário.
A idéia desse repasse, porém, partiu do próprio Piratini. Temendo que o Ministério da Fazenda adiasse mais uma vez a possibilidade de socorro financeiro, na quarta-feira Aod ligou para o ministério sugerindo o mecanismo. Os detalhes da negociação serão fechados nos próximos dias. Em princípio, o dinheiro será liberado como pagamento por antigos créditos imobiliários do Estado junto à União. A curto prazo, essa é a única ajuda que a União tem a oferecer.
Ontem, ao abrir a reunião com a governadora, senadores e deputados, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, fez questão de abrir o jogo:
- Não vou enrolar ninguém. Vou ser objetivo. Em primeiro lugar, vou falar da possibilidade de uma liberação de R$ 200 milhões.
O valor foi apresentado pelo ministro como uma compensação. A reivindicação do Piratini, de receber o ressarcimento de R$ 2 bilhões pelo investimento em estradas federais, não será atendida tão cedo. Como já aconteceu durante o governo Germano Rigotto, o Planalto reconhece a dívida, mas argumenta que não tem meios jurídicos para honrá-la.
Fonte:ZH

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