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Yeda começa a discutir agenda salarial do governo

10/01/2008
A agenda salarial do governo do Estado terá como foco de discussões em 2008 as carreiras estaduais. A afirmação foi feita pela governadora Yeda Crusius, ontem, em entrevista no Centro de Eventos da Associação Médica do Rio Grande do Sul (Amrigs). "Nossa pauta, agora, é a qualidade da despesa e do serviço público. As duas andam interligadas", disse a governadora. Com relação a reajustes, Yeda Crusius afirmou que em 2008 não será possível aumentar salários, porque o Estado continua em programa de ajuste financeiro: "Quero afirmar que, para este ano, é zero de aumento. Não se pode ligar a análise das carreiras com qualquer propósito de reajuste. Estamos dando os aumentos referentes à Lei Britto. A nossa proposta, em 2008, é ir ampliando o pagamento, já decidido pela Justiça". Segundo Yeda, no ano passado, o custo da lei foi de aproximadamente R$ 1 bilhão. Para este ano, a despesa ainda não está quantificada, mas a idéia é que possamos cumprir a lei. De acordo com a governadora, há casos de correção de 30% decorrentes da Lei Britto. "Os índices variam de 11% a 30%", explicou. Também conforme Yeda Crusius, toda a sociedade será convocada a debater o tema, que inclui a Brigada Militar e a questão do chamado "bico" - caso de policial com outro emprego, informal. Com relação às carreiras de Estado, a governadora observou que se trata de uma forma de remuneração que ainda guarda elementos da cultura inflacionária: "Como não é possível dar aumento, porque isso bate na aposentadoria do INSS ou do IPE, que não podem cumprir, vai-se enganando, com incorporações, melhora na gratificação. Cria-se um extra". Esses artifícios de remuneração salarial foram definidos pela governadora como "penduricalhos" próprios do período inflacionário. "Aos poucos, vamos consertar isso", afirmou, acrescentando que existe uma disparidade muito grande e um descontentamento que envolve, além dos policiais, outras categorias, como a do magistério. Sobre a estatística de mortes de policiais militares (PMS) "fora do uniforme", Yeda enfatizou que é muito importante a promoção do debate permanente junto à sociedade. "Estão fazendo bico porque o salário é baixo, e essa discussão deve ser colocada de modo transparente. Uma das carreiras mais importantes é a da Brigada Militar", afirmou.
Fonte: Jornal do Comércio

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