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Poderes reagem a veto dos subsídios

15/01/2008
Judiciário, Ministério Público e Defensoria pressionarão Assembléia para derrubar decisão de Yeda Antes de decidir vetar os projetos dos subsídios do Tribunal de Justiça, do Ministério Público e da Defensoria Pública, a governadora Yeda Crusius realizou reuniões com o Secretariado e com os membros do Conselho Político sobre a questão. A idéia era construir posição de governo com base na opinião dos dois grupos. Além disso, por meio das conversas, Yeda buscou evitar novos impasses com a base aliada na Assembléia. Com o Conselho, formado basicamente por deputados estaduais, a governadora discutiu as repercussões positivas e negativas de rejeitar as propostas aprovadas pela Assembléia Legislativa. Os parlamentares reforçaram que os projetos foram acatados após amplo debate com o governo. Os membros do Conselho Político, porém, deixaram a reunião sem a posição formal de Yeda. No Centro Administrativo, pela manhã, Yeda tentou aferir o apoio dos secretários aos projetos. A reunião com os titulares do primeiro escalão, porém, foi tensa pela divisão interna do grupo. Depois de duas horas de debate, como não obteve resposta unânime do grupo, Yeda marcou novo encontro para o final da tarde. Após receber o Conselho Político, Yeda obteve, na ala residencial do Palácio Piratini, o aval do Secretariado para anunciar a opção de vetar os projetos. A resposta dos poderes afetados com a posição da governadora foi imediata. Ontem à noite, o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Marco Antônio Barbosa Leal, afirmou que o veto representa a falta de sensibilidade do governo para cumprir direito constitucional. Destacou que o Rio Grande do Sul é o único Estado do país que ainda não fixou a matriz salarial. 'Parece que a magistratura gaúcha é de segunda categoria', avaliou. Assegurou também que o Judiciário vai trabalhar junto à Assembléia para derrubar o veto porque os projetos foram aprovados pelo Legislativo a partir de consenso entre o governo, os deputados e as categorias atingidas. O procurador-geral de Justiça, Mauro Renner, avaliou que a decisão de Yeda vai contra o acordo estabelecido no Legislativo. 'Discutimos a proposta por dois anos, ficamos à disposição para o debate e aceitamos alterações na proposta original. Nada justifica o veto', destacou Renner. Para a defensora pública-geral, Maria Fátima Paludo, não há dúvidas de que os parlamentares irão contra a decisão da governadora. 'Com exceção do PSDB, todos os partidos votaram a favor do projeto em dezembro', lembrou. Ela garantiu ainda que conversará com os 55 parlamentares para negociar a derrubada do veto do Executivo.

Fonte: Correio do Povo

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