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Piso de R$ 17 mil é um "escândalo", diz Yeda

16/01/2008
Governadora fez apelo à sensibilidade dos poderes do EstadoAo criticar os projetos que instituem o sistema de remuneração por subsídio, vetado na segunda-feira, a governadora Yeda Crusius disse ontem que "fazer um concurso e entrar com R$ 17 mil de início é um escândalo".
A declaração foi feita ao programa Gaúcha Atualidade, da Rádio Gaúcha.
s textos vetados por Yeda prevêem salários iniciais de R$ 10.742,62 a R$ 15.477,88 para magistrados, promotores, procuradores de Justiça e defensores públicos. A governadora se referiu a projetos originais que previam ingresso nas carreiras com vencimentos próximos de R$ 17 mil.
– Eu sempre disse que alguém que começa na Procuradoria-Geral do Estado, na Defensoria, no MP, fazer um concurso e entrar com R$ 17 mil de início, é um escândalo. É alguma coisa que não tem compatibilidade com o restante dos outros servidores – disse Yeda.
A governadora revelou que pretende debater em fevereiro com as categorias implantação de um teto salarial, reorganização de carreiras e cronograma de pagamento de reajustes das chamadas Leis Britto – que podem obrigar o Estado a dar aumentos entre 19% e 33% para pelo menos 200 mil servidores.
A governadora deverá tentar adiar a entrada em vigor do subsídio do TJ e do MP, prevista para março do ano que vem no projeto vetado na segunda-feira. O Piratini estuda a possibilidade de que a Procuradoria-Geral do Estado (PGE), vinculada ao Executivo, e a Defensoria sejam incluídas no processo de reorganização de carreiras.
Segundo o secretário de Comunicação Social, Paulo Fona, categorias como os delegados de polícia, que se mobilizam por aumento, e até mesmo servidores da Secretaria da Fazenda podem ser atendidas para garantir equilíbrio nos vencimentos.
– A intenção do veto é discutir tudo junto, não é negar a ninguém. É quanto e como o governo do Estado pode pagar – afirma Yeda.
Fonte: Zero Hora

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