ÁREA RESTRITA    
Login    Senha   
Página Incial
Técnicos Tributários participam de assembleia conjunta dos servidores públicos
Em coletiva de imprensa, Afocefe apresenta proposta para Estado superar acrise
Afocefe apresenta ao presidente da Assembleia Legislativa estudo que aponta saída para crise
NEWSLETTER
Assine a newsletter do AFOCEFE Sindicato e receba notícias por
e-mail:
Nome:
E-mail:
Notícias

Governo tem pressa na Previdência

31/03/2008
O governo quer aprovar o projeto de lei 393, que cria o Regime de Previdência Complementar no Estado (RPC/RS), até o final de junho. Ele tramita na Assembléia desde outubro do ano passado. Concebido para abrigar os três poderes, o secretário da Fazenda, Aod Cunha, evita falar de alternativas, caso haja rejeição, especialmente do Judiciário. 'Trabalhamos com o conceito de um plano unificado, mas existe a independência, a autonomia dos poderes', explica. O principal receio manifestado até agora nas discussões do projeto, principalmente pelos sindicatos, é a perda de diretos adquiridos. Por ironia, esse risco é também o principal argumento de Aod em defesa do projeto. Segundo o secretário, o quadro atual, de aumento progressivo dos inativos na folha dos poderes, com perspectiva de que esse grupo supere o de ativos em dois anos, por si só é um risco de descumprimento de direitos no futuro. Aod Cunha ressalta: não há qualquer garantia de que o Estado tenha condições de manter a folha no futuro, caso a situação se mantenha como está.
CONTRAPARTIDA
A reestruturação previdenciária é uma das contrapartidas acertadas com o Bird para o empréstimo de 1 bilhão de dólares, embora a primeira liberação de recursos, prevista para o final de maio, não esteja condicionada à aprovação do projeto. Mas para a segunda parcela, em 2010, a questão será analisada.
ECONOMIA
Como o regime valerá apenas para novos funcionários públicos, não terá impacto sobre o déficit previdenciário atual, de R$ 4,64 bilhões. Segundo Aod, se o RS tivesse um regime complementar há 25 anos, economizaria R$ 90 milhões mensais. 'Não haveria déficit orçamentário', resume o secretário.
COMO FUNCIONARIA O RPC/RS
A proposta do governo estipula um teto para o benefício dos três poderes, de R$ 3.096,00, com 11% de contribuição do servidor e 22% do Estado. Para proventos acima desse limite, o projeto cria a possibilidade de o funcionário participar de um plano complementar, com contribuições paritárias: a cada 1% pago pelo servidor, o Estado coloca 1%, até o limite de 7,5%.



Fonte: Panorama Político - Correio do Povo

VOLTAR
Print

Em construção

Rua dos Andradas, 1234, 21º andar - Porto Alegre/RS - CEP 90.020-008
Fone: (51) 3021.2600 - e-mail: afocefe@afocefe.org.br