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Começar de novo

09/06/2008
Esta segunda-feira marca a terceira fase da administração de Yeda Crusius em um ano e meio de governo. A primeira terminou com a derrota do pacote , em novembro, que obrigou a governadora a reforçar o Palácio Piratini com a ida de Cézar Busatto para a chefia da Casa Civil e a criação da Secretaria-Geral de Governo, entregue a Delson Martini. Com a queda dos dois, mais a demissão do "embaixador do Rio Grande do Sul em Brasília, Marcelo Cavalcante, e a substituição do presidente e de um diretor do Daer, está reaberta a temporada de caça aos cargos.
O maior problema de Yeda é encontrar um chefe da Casa Civil à altura das exigências do cargo. A transferência de Aod Cunha para a Casa Civil , sugerida por empresários e avalizada pelo professor Carlos Crusius, marido da governadora, esbarra em dois obstáculos: ela não quer desmontar a equipe da Fazenda, a mais azeitada do governo, e Aod rejeita terminantemente assumir o lugar de Busatto.
- Não tem a menor possibilidade. Sou um executivo técnico, com alguma sensibilidade política. Na situação atual, o chefe da Casa Civil tem de ser um político profissional.
Aod tem mais um motivo para refutar as especulações sobre sua transferência:
- É uma razão pessoal, mas muito importante. Eu trabalhei muito para convencer Busatto a aceitar o cargo, sou testemunha do quanto ele se esforçou para ajudar e estou arrasado com as circunstâncias que provocaram sua saída. Não tenho condições de sentar nessa cadeira.
Na reunião do Conselho Político, hoje, Yeda terá de arrancar dos aliados um compromisso de governabilidade. A oposição, afinada com o vice-governador Paulo Feijó, começou a falar em impeachment. Para barrar esse movimento, a base do governo terá de superar as divergências que até agora fizeram a oposição surfar nos erros políticos do Piratini e dos seus aliados.

Fonte: Rosane de Oliveira

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