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Reforma tributária será ajustada para facilitar aprovação, admite relator

13/06/2008
O relator da proposta de reforma tributária na Câmara dos Deputados, deputado Sandro Mabel (PR-GO), admitiu hoje (12) que algumas mudanças devem ser feitas, na proposta encaminhada pelo governo ao Congresso, para facilitar a aprovação do projeto. De acordo com ele, determinados pontos da reforma que poderiam trazer grandes avanços ao sistema tributário nacional terão de ser excluídos do projeto por motivos políticos.
"Há uma série de coisas que deveria entrar, mas ficaram de fora por questões políticas", disse Mabel, ao participar de debate realizado no Congresso da Indústria, em São Paulo. "A reforma tributária tem que passar. Não podemos esperar mais", afirmou. A expectativa do relator é que o projeto seja aprovado no mês que vem na Câmara e, no Senado, até o fim do ano.
Segundo Mabel, é certo que a reforma trará benefícios, entre eles, mais transparência, redução no número de impostos e redução da carga tributária. No entanto, o relator enfatizou que considera praticamente impossível acabar com a chamada cobrança de impostos "por dentro", onde as alíquotas são aplicadas na composição dos preços dos produtos. "Nos últimos 20 anos, tivemos 12 propostas de reforma tributária. Nenhuma saiu. Vamos ter uma reforma tributária possível de ser aprovada politicamente", disse.

Para empresários que também participaram do evento, a reforma tributária proposta pelo governo ainda não é a ideal, mas precisa ser aprovada. "A reforma é um avanço, mas a população ainda precisa saber quanto paga de imposto sobre tudo", disse o presidente da Gerdau e membro do Conselho Estratégico da Fiesp, Jorge Gerdau Johanpetter.
Já o senador Arthur Virgílio (PSDB/AM) criticou o texto da proposta porque, de acordo com o parlamentar, não traz garantia alguma sobre a redução de carga tributária e prevê que as mudanças no sistema tributário sejam postas em prática somente a partir de 2010, último ano do mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Não acredito na proposta do governo que adia toda a mudança para seus sucessores, ainda mais estando ela tramitando em ano de eleição", disse Gerdau.

Fonte: Agência Brasil

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