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Mercedes e Wenzel tomam posse hoje

25/06/2008
Em meio às especulações e ameaças de baixas dos partidos que integram a base aliada, a governadora Yeda Crusius inicia hoje, com a posse dos novos titulares da secretaria-geral de Governo, Mercedes Rodrigues, e da Casa Civil, José Alberto Wenzel, ambos do PSDB, a reforma do secretariado. A cerimônia acontece às 10h, no Salão Negrinho do Pastoreio do Palácio Piratini. Antes de serem confirmados para os cargos, Mercedes era procuradora-geral do município de Porto Alegre e Wenzel, prefeito de Santa Cruz do Sul. As demais trocas previstas para ocorrer ainda estão emperradas frente à resistência dos dois maiores partidos da base de apoio ao governo, PP e PMDB, em ceder os espaços que ocupam na administração estadual. Mas a previsão é de que essas trocas estejam concluídas até o final da semana. A pressão para se manter nos cargos faz com que a governadora enfrente dificuldades para reformular o primeiro escalão de governo. Deputados progressistas e peemedebistas lembram que o problema do governo não está concentrado nas votações na Assembléia, mas na falta de cumprimento dos acordos políticos feitos pelo Executivo com os partidos da base. A estratégia das siglas, alvo de possíveis mudanças, é de se manterem resistentes e pleitear o aproveitamento do maior número de parlamentares, para o conseqüente aproveitamento dos suplentes. Esse movimento contraria a tese do PPS, por exemplo, que aposta na formação de um secretariado técnico, inclusive, abrindo mão da indicação política. Entretanto, os progressistas não vêem motivos para o afastamento de Mônica Leal na Cultura, João Carlos Machado na Agricultura e Celso Bernardi nas Relações Institucionais. A única mudança admitida pelo PP é na secretaria de Ciência e Tecnologia, onde está Paulo Maciel, que era adjunto de Pedro Westphalen. O deputado retornou à Assembléia Legislativa logo após a votação do aumento de impostos, quando a suplente Leila Fetter votou contra o governo. E é exatamente o nome da parlamentar que está sendo cogitado para a vaga a ser aberta por Maciel. Os deputados Frederico Antunes e Jerônimo Goergen também aparecem entre os secretariáveis, mas informações de bastidores dão conta que eles não aceitam qualquer função. Com isso, está criado o impasse, pois o PP não admite ceder, mas avança o olhar sobre o espaço de outras siglas, como é o caso da Secretaria Especial de Desenvolvimento e Assuntos Internacionais (Sedai), ocupada por Fernando Záchia (PMDB). Os peemedebistas também ameaçam deixar o governo caso o partido sofra prejuízos na reforma do secretariado. A afirmação foi feita ontem pelo deputado Edson Brum. A primeira investida contra o PMDB foi para tirar Osmar Terra da Saúde, mas tanto o partido como a bancada deram a sustentação necessária ao seu nome. Outro foco de divergência é a Sedai, com movimentos contra a permanência de Fernando Záchia, mas o partido diz que "ele só sai se quiser e quando quiser". A alteração mais provável é na Sedai. Záchia deve deixar o governo em agosto para coordenar a campanha de José Fogaça à prefeitura. Neste caso, ele seria substituído por um deputado titular da bancada estadual e o nome mais cotado neste momento é o de Márcio Biolchi, líder do governo na Assembléia Legislativa.

Fonte: Jornal do Comércio

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