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A 12ª troca na equipe de Yeda

16/07/2008
Saída de porta-voz marca mudança de metade da equipe inicialDepois de pouco mais de um ano e meio de governo, metade dos integrantes do primeiro escalão de Yeda Crusius que assumiu no início do governo, em 2007, já deixou os cargos.
Por motivos que vão de conflitos com a governadora a escândalos políticos, 12 das 24 peças do tabuleiro da governadora foram movidas ou sacadas do secretariado.
O último a formalizar a saída foi o porta-voz do Palácio, Paulo Fona. Na segunda-feira, depois da solenidade em que Yeda apresentou a carta-compromisso em defesa da ética no seu governo, houve um mal-estar envolvendo o porta-voz. Em momentos complicados da crise política, o jornalista foi o rosto mais visíve- do governo na defesa da gestão. Apesar de ter status de secretário e participação direta na confecção da carta-compromisso, Fona não foi convidado a assinar o documento. Até ao deixar o governo, o porta-voz deu mostras da lealdade que marcou sua passagem pelo cargo: confirmou o pedido de demissão, mas se recusou a dar importância à gafe palaciana.
- Já estava tudo acertado antes. Houve o incidente, mas é irrelevante diante de todo o trabalho feito. Talvez a gente não tinha tido o sucesso desejado no sentido de transmitir para a opinião pública do Rio Grande do Sul tudo que o governo está fazendo - afirmou Fona.
Além do porta-voz, Yeda perde também o secretário do Desenvolvimento, Fernando Záchia. Ele deverá deixar formalmente o cargo no final da semana que vem e, se as projeções peemedebistas se confirmarem, será substituído pelo líder do governo na Assembléia Legislativa, Márcio Biolchi (PMDB). O sucessor de Záchia será o terceiro secretário no Desenvolvimento desde a posse da governadora. Por coincidência, as cadeiras ocupadas por Záchia são as de maior rotatividade no Piratini: ele foi o primeiro dos três chefes da Casa Civil. Depois dele, vieram Cézar Busatto - que deixou o cargo ao ter gravada uma conversa com o vice-governador Paulo Afonso Feijó, divulgada mês passado - e José Alberto Wenzel.
A indefinição sobre o substituto de Fona dá mostras de como será difícil para a governadora encontrar o nome adequado para a função. Quando for preciso, a função de porta-voz deverá ser ocupada pelo assessor de imprensa de Yeda, Joabel Pereira.
O último a efetivamente ingressar no governo Yeda foi Fernando Guedes, que assumiu a chefia do escritório de representação do Estado em Brasília. Ele assumirá a representação gaúcha em Brasília em substituição a Marcelo Cavalcante - exonerado por Yeda em 7 de junho, no auge da crise que se abateu sobre o Piratini. Guedes mora em Brasília desde 1980 e chefiou a imprensa da campanha de Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência da República, em 2006.



Fonte: Zero Hora

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