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Notícias

Ministério Público abre nova frente contra o crime

14/09/2008
MPs Estadual, Federal e de Contas agem contra crime de colarinho-branco
Investigações, inquéritos, quebra de sigilo, apreensões e prisões. Essas expressões comuns na esfera policial estão agora, mais do que nunca, presentes na política e no dia-a-dia do cidadão. Comandando as operações que popularizaram estas ações estão membros dos Ministérios Públicos Estadual, Federal e de Contas. Instituições consolidadas pela Constituição de 1988, com total autonomia, 'os fiscais da lei' têm trabalhado de forma conjunta com a Polícia Federal, na defesa do patrimônio público. O procurador-chefe do Ministério Público Federal (MPF), Antônio Carlos Welter, afirma que as atribuições de cada instituição são diferentes, mas complementares. 'A Polícia tem uma capacidade muito grande de investigação. Já o Ministério Público tem seu forte na busca e análise de documentos. Por isso, a atuação conjunta é tão interessante. Juntos, temos capacidade muito maior de esclarecer um crime', diz. Sobre as investigações no serviço público, o procurador-geral de Justiça, Mauro Renner, explica que os promotores têm trabalhado com redes de cooperação, aperfeiçoando o trabalho de repressão. 'Agora temos um olhar mais qualificado para identificar o que chamamos de agentes-dublê, que ora são agentes do crime, ora agentes públicos. Essa infiltração no serviço público para o desvio de recursos é típico do crime organizado brasileiro', afirma. O avanço da tecnologia também facilita as investigações. 'Antigamente tudo o que tínhamos eram testemunhos. Hoje, impera a lei do silêncio, mas temos delação premiada, infiltrações e interceptações, mecanismos que nos qualificam para identificar esses agentes que estão no topo da criminalidade', diz Renner. O procurador-geral do Ministério Público de Contas, Geraldo da Camino, trabalha diariamente com as outras instituições. 'Os criminosos não têm limites. A nossa atuação tem que ser firme, é uma exigência da sociedade', diz. Os três procuradores foram unânimes ao afirmar a união é a única saída para combater o crime organizado. 'Se o crime é organizado, a repressão a ele também tem que ser.'


Fonte: Correio do Povo

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