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MP examina pagamentos a secretários

23/09/2008
O procurador-geral de Contas Geraldo da Camino pretende analisar o que levou secretário de Governo e diretor da Procergs a receberem suposta complementação salarial do setor privado.

Pagamentos feitos a integrantes do governo Yeda Crusius por entidades privadas provocaram a abertura de um expediente no Ministério Público de Contas. A suspeita de complementação irregular de salários também é alvo do Ministério Público Estadual. O procurador-geral do MP de Contas, Geraldo da Camino, afirmou que está fazendo uma análise preliminar da situação divulgada pela revista Veja.
Ele buscará a Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público, órgão do MP Estadual, para um trabalho em conjunto. A idéia é examinar o interesse que teria levado entidades privadas a fazer pagamentos ao secretário-geral de Governo, Erik Camarano, e ao diretor-presidente da Procergs, Ronei Ferrigolo.
Uma reportagem da revista Veja que chegou às bancas na sexta-feira afirma que ambos teriam recebido “por fora” para complementar a remuneração do governo. Eles negam. Afirmam que prestaram consultoria por meio de contratos legais.
Os dois estiveram ontem em reuniões com a cúpula do governo no Palácio Piratini. Conforme a secretária do Gabinete de Transparência, Mercedes Rodrigues, o secretário-geral e o diretor-presidente da Procergs já demonstraram não ter nada a esconder. O governo, segundo Mercedes, poderá acionar a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) para avaliar a legalidade da questão.
– Como não há prejulgamentos, não há medidas a serem implementadas agora – disse Mercedes.
Ferrigolo diz que não houve colisão de interesses
Camarano disse ter recebido valores da ONG Pólo RS por prestação de serviços nos períodos de 1999 a 2001 e de dezembro de 2005 a julho de 2008. Conforme a revista, ele receberia R$ 20 mil de complementação ao salário público.
Até julho, a remuneração de um secretário estadual era de R$ 6.120,60. Hoje, está em R$ 11.564,76. Ferrigolo foi consultor da Federação das Associações Comerciais. Os pagamentos eram de R$ 15 mil por mês. Na Procergs, R$ 5,6 mil:
– Existe zero de ilegalidade quando o contrato não colide com os interesses do serviço público. A Federasul não tem nenhuma ligação com a Procergs – afirmou Ferrigolo.


Fonte: Zero Hora

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