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Celebração no Piratini

18/11/2008

 

A conquista do déficit zero, que permitiu ao governo anunciar o pagamento antecipado do 13º salário no dia 5 de dezembro, encerra um ciclo de crises que começou antes da posse, com a rejeição do primeiro pacote de aumento de impostos. O clima no Palácio Piratini era de tanta euforia, que a governadora Yeda Crusius definiu o anúncio como um fato relevante que o Brasil está esperando.

– Fizemos o maior ajuste fiscal da história do Brasil e um dos mais rápidos do mundo – disse a governadora, creditando a avaliação a Marcelo Giugali, diretor do Banco Mundial.

Tanta festa para comemorar o que deveria ser uma obrigação do governo – o pagamento em dia do 13º salário – se justifica: apesar de óbvia, nos últimos anos a quitação da gratificação natalina dos servidores só foi conseguida às custas de empréstimos, antecipações de receita, socorro federal ou venda de ativos. Porque o Estado gastava mais do que arrecadava, no fim do ano o dinheiro em caixa não cobria a folha extra de salários, hoje superior a R$ 500 milhões.

O governo foi competente para cortar despesas e modernizar a máquina de arrecadação, mas também contou com a sorte: o tempo ajudou, a safra agrícola dos últimos dois anos foi recorde e a economia, acompanhando os bons ventos do Brasil, cresceu mais do que nos anos anteriores.

Comandante do ajuste, o secretário Aod Cunha fez as contas e concluiu que se a arrecadação de ICMS tivesse acompanhado o comportamento dos últimos 12 anos em relação ao PIB, o Estado fecharia este ano com um déficit de R$ 1,5 bilhão. O que houve de extraordinário em 2008 foi que a arrecadação de ICMS cresceu cinco vezes mais do que o PIB, que deve fechar o ano com crescimento de 3% a 4%.

 

 

Fonte: Rosane de Oliveira - Zero Hora


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