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Aod vê crise intensa, mas curta

29/10/2008
Mesmo prevendo impacto da crise global na economia gaúcha, por seu considerável componente exportador, o secretário da Fazenda, Aod Cunha, considera que o volume de negócios com outros Estados pode ajudar a suavizar esses efeitos. Um dia depois do anúncio de que o governo Estadual já não deve aos fornecedores, Aod vê com alívio a turbulência ter ocorrido depois do esforço de colocar em dia as finanças públicas do Rio Grande do Sul.
Em linha com as projeções médias de mercado, o secretário estima crescimento da economia gaúcha e brasileira em 2009 entre 2,5% e 3%.
– Mas não me surpreenderia se fosse menos – advertiu.
Isso significa que haverá uma desaceleração, considerada a perspectiva de expansão ao redor de 5% anterior ao abalo global. Mesmo assim, Aod avalia que será possível manter o papel indutor de desenvolvimento do Estado:
– O Rio Grande do Sul vai enfrentar a crise com as contas equilibradas, com capacidade de investimento.
Aod avalia a crise atual como a mais grave, pelo menos, das últimas duas décadas. Mas considera que a própria dinâmica da turbulência, com efeitos mais instantâneos em relação às expectativas, pode encurtar sua duração. Terá sérias conseqüências no próximo ano, mas pode ter cessado seu alcance até 2010. Essa percepção é baseada nas informações disponíveis até o momento, ressalva o secretário. Na avaliação de Aod, à medida que forem divulgados os balanços das empresas, será mais fácil dimensionar a extensão dos estragos.
Também haverá recuo na arrecadação de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que este ano estava crescendo a um ritmo de 23% para um PIB de 4%. Dos R$ 15,6 bilhões previstos para 2009, projeta redução de R$ 250 milhões a R$ 400 milhões. Quanto aos investimentos estimados para o próximo ano, Aod aposta na manutenção de R$ 1 bilhão – os cortes, se necessários, não devem passar de R$ 250 milhões.






Fonte: Zero Hora

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