ÁREA RESTRITA    
Login    Senha   
Página Incial
Técnicos Tributários participam de assembleia conjunta dos servidores públicos
Em coletiva de imprensa, Afocefe apresenta proposta para Estado superar acrise
Afocefe apresenta ao presidente da Assembleia Legislativa estudo que aponta saída para crise
NEWSLETTER
Assine a newsletter do AFOCEFE Sindicato e receba notícias por
e-mail:
Nome:
E-mail:
Destaques

Política de Estado para sanear e prosperar

Yeda Crusius

04/10/2007
Yeda Crusius, governadora do Estado do Rio Grande do Sul
O processo democrático se fortalece quando os governos enfrentam corajosamente os desafios que afligem a sociedade e adotam as providências muitas vezes postergadas. As políticas de Estado são capazes de mudar os rumos da sociedade e, bem-sucedidas, engrandecem a todos os que contribuem para suas concretizações, governos, parlamentos, Judiciário, empresários, trabalhadores e, ainda, no âmbito da política partidária, oposicionistas e situacionistas. O conjunto de medidas que o governo estadual enviará para a avaliação parlamentar - o Plano de Recuperação do Estado - constitui uma política de Estado com o objetivo de encaminhar a superação dos déficits crônicos, equilibrar as finanças públicas, modernizar e qualificar os serviços e finalmente, criar recursos para investimentos no desenvolvimento econômico e social. De fato, as propostas da lei de responsabilidade fiscal estadual, novo modelo previdenciário, retomada do pagamento dos precatórios, venda de imóveis sem utilização, são mudanças estratégicas que vão beneficiar a sociedade e os futuros governos. O mesmo deve ocorrer com as propostas que complementam ou institucionalizam decisões já aplicadas e que reduziram o déficit previsto para este ano, de R$ 2,4 bilhões, para R$ 1,2 bilhão, como por exemplo o conceito de "fazer mais com menos". Agora é preciso eliminar o déficit remanescente - de R$ 1,3 bilhão para 2008, e cortar o déficit estrutural pela raiz para que o Estado volte a ser o parceiro decisivo para a conquista da prosperidade futura. No caso das despesas, limitações legais e mesmo constitucionais impedem redução expressiva, assim como nas isenções e incentivos, onde é preciso evitar os riscos de desemprego e fuga dos empreendimentos. Para exorcizar definitivamente o déficit, enquanto a economia gaúcha desenvolve a musculatura necessária, será preciso promover alterações tributárias que aumentem a arrecadação. Mesmo aí, ao lado da elevação de algumas alíquotas, as medidas isentam setores da sociedade ou reduzem alíquotas para incentivar a produção. Além disso, haverá a devolução de parte do tributo aos consumidores em determinados setores. O ajuste permitirá que os gaúchos possam fazer nos anos vindouros o que alguns estados, como São Paulo e Minas Gerais, fizeram em passado recente, ou seja, crescer de forma sustentada e a taxas elevadas por longo prazo, qualificando os serviços públicos e realizando novos investimentos. Dessa forma os gaúchos voltarão a ter os melhores indicadores de qualidade de vida do país, condição que merece por sua tradição de dedicação ao trabalho e ao seu estado. "O ajuste permitirá que os gaúchos possam (...) crescer de forma sustentada e a taxas elevadas por longo prazo..."
O Informativo - Lajeado/RS

Comentário do Afocefe:



VOLTAR
Print

Em construção

Rua dos Andradas, 1234, 21º andar - Porto Alegre/RS - CEP 90.020-008
Fone: (51) 3021.2600 - e-mail: afocefe@afocefe.org.br